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Olá!

O desporto que vamos apresentar nesta entrada é a equitação adaptada.

A estreia paraolímpica do hipismo foi nos Jogos de Nova Iorque, em 1984. Três anos depois, foi realizado o primeiro Mundial, na Suécia. Mas a modalidade ainda precisava de se desenvolver e só voltou ao programa oficial na Paraolimpíada de Sydney 2000.

O hipismo adaptado pode ser praticado por pessoas com vários tipos de deficiência, pois desenvolve as habilidades físicas e a auto-estima dos seus praticantes. A disciplina praticada em nível paraolímpico é o Adestramento e segue as regras determinadas pela FEI (Federação Equestre Internacional). É praticada por pessoas portadoras de necessidades especiais que são avaliadas por uma classificadora reconhecida pela FEI.

Desta avaliação sai o perfil funcional do atleta que é enquadrado num dos 4 graus existentes.
No grau “Ia” o atleta fará a sua prova em passo, no grau “Ib” no passo e trote, no grau “II” Passo e trote, no grau “III” Passo, trote e galope e no grau “IV” passo, trote, galope com trabalho lateral.
As provas apresentadas são executadas em pistas de 20x40 (graus I, II, III) e 20x60 (grau IV).

As adaptações feitas para se praticar a modalidade são as seguintes: a pista deve oferecer níveis de segurança maiores do que as pistas convencionais, com a fixação de bandas laterais com altura de um metro; a areia da pista, ao contrário do adestramento convencional, é compactada para facilitar a locomoção do cavaleiro; as letras de posicionamento são maiores; há sinalização sonora quando se trata de um atleta cego; e o local de competição precisa de ter uma rampa de acesso para os cavaleiros montarem os cavalos.

É importante ressaltar que o hipismo adaptado é praticado em cerca de 40 países. Homens e mulheres competem juntos nas mesmas provas, sem distinção. Os atletas são divididos em 5 graus de acordo com o nível de deficiência: 1a, 1b, 2, 3 e 4. Os atletas com maior grau de comprometimento são classificados como 1a, e assim sucessivamente, em ordem crescente, até o grau 4. A avaliação para a definição de tal classificação funcional é feita por fisioterapeutas e médicos treinados e certificados.

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Hola!

El deporte que vamos presentar en esta entrada es la Equitación Adaptada.

El debut paralímpico de la Equitación fue en los Juegos en Nueva York en 1984. Tres años más tarde, se produjo la primera Copa Mundial en Suecia. Pero el deporte sigue siendo necesaria para desarrollar y sólo regresó a la oficial de programa en los Juegos Paralímpicos de Sydney 2000.

Equitación adaptada puede ser practicado por personas con diversas discapacidades, que desarrolla las habilidades físicas y la autoestima de sus practicantes. Disciplina que se practica en la Doma Clásica Paralímpicos y sigue las normas establecidas por la FEI (Federación Ecuestre Internacional). Es practicado por personas con discapacidad que son evaluados por un clasificador reconocido por la FEI.

En esta evaluación viene el perfil funcional de los deportistas se enmarca en uno de los 4 grados disponibles.
En la prueba de 'la' que el atleta hará su prueba en paso, en grado "IB" en caminar y trotar, la prueba "II" Paso y trote, la prueba "III", paso, trote y galope y el grado de "IV" paso , trote, galope con el trabajo lateral.
Las pruebas se ejecuta en los carriles de 20x40 (grados I, II, III) y de 20x60 (grado IV).

Ajustes realizados a la práctica del deporte son las siguientes: La pista debe ofrecer niveles de protección más alto que las pistas convencionales, la determinación de las bandas laterales con un metro, la arena de la pista, en contra de la formación convencional, es comprimido para facilitar el movimiento del jinete, las letras de posicionamiento son más grandes, hay señal sonora cuando se trata de un atleta ciego, y el sitio de la competición debe tener una rampa para los caballeros montar a caballo.

Es importante señalar que la equitación adaptada se practica en unos 40 países. Hombres y mujeres competir juntos en las mismas pruebas, sin distinción. Los atletas se dividen en 5 categorías según el nivel de discapacidad: 1a, 1b, 2, 3 y 4. Los atletas con mayores niveles de compromiso son clasificados como 1, y así sucesivamente, en orden ascendente hasta el 4º grado. La evaluación para la definición de dicha clasificación funcional se realiza por los terapeutas físicos y médicos capacitados y certificados.

Fonte:
• Blog Equitação Especial
• Educação Fisica Brasil