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Olá!

Os apoios para os atletas paralímpicos portugueses prepararem os Jogos Paralímpicos de Londres’2012 vão subir, foi anunciado dia 15 de Dezembro de 2009, na apresentação do Projecto de Preparação Paralímpica.
O projecto funcionará sob articulação sistemática entre o Comité Paralímpico de Portugal – ao qual caberá a sua gestão –, o Instituto do Desporto de Portugal, o Instituto Nacional para a Reabilitação e as várias federações.
Serão considerados diferentes níveis de apoio, em função dos resultados, mas o governo anunciou que o pacote global de verbas aumentará em relação às últimas Paralimpíadas.

O valor total do apoio financeiro prestado ao CPP será de 1,96 milhões de euros, correspondente a um aumento de 50 por cento.
No entanto, o presidente do Comité Paralímpico de Portugal (CPP), Humberto Santos, considerou que o montante de 1,9 milhões de euros que o Estado reservou para o Projeto Paralímpico Londres'2012 fica "aquém dos anseios" dos atletas, apesar de "um aumento significativo do investimento".
O dirigente assinalou "as melhorias significativas" no contrato plurianual celebrado em Setembro com o IDP (Instituto do Desporto de Portugal) e o INR (Instituto Nacional para a Reabilitação), mas considerou que o total de verbas afectas está "longe de corresponder à totalidade das legítimas aspirações dos distintos agentes desportivos".

Na apresentação do Projecto Paraolímpico Londres'2012, Humberto Santos considerou "importante o contrato assinado com a tutela" e, depois de enaltecer o envolvimento da Fundação Galp Energia desde Atenas'2004, sublinhou também a necessidade de "encontrar outras disponibilidades de entidades privadas que se possam associar".
Já o presidente do IDP, Luís Sardinha, lembrou o acréscimo de "56 por cento" no investimento, reconheceu que se "melhorou" e classificou mesmo o Projecto Paraolímpico Londres'2012 como "um bom programa de preparação".
O chefe de missão, Carlos Lopes, atleta que esteve presente em 5 edições dos Jogos Paraolímpicos, apresentou os objectivos do projecto e começou por destacar que o contrato-programa visa "proporcionar as melhores condições aos atletas, para que os resultados sejam qualitativos relativamente a Pequim'2008".

O aumento do contingente feminino e da participação de atletas portugueses portadores de deficiência em mais do que as 7 modalidades em que estivemos presentes nos últimos Jogos Paralímpicos, além de se baixar a média de idades, são outras das metas apontadas para este ciclo.
Carlos Lopes explicou que "todos os atletas estão abrangidos pelo Regime de Alta Competição", em três níveis de bolsas, definidos pelos resultados homologados em provas internacionais, estando consignada a verba de 7 mil euros para cada atleta no ciclo olímpico.
Até Junho de 2009, o número de atletas era de 19, repartidos pelo atletismo (6), boccia (8), ciclismo (1), equitação (1) e natação (3). No entanto, este número vai aumentar após a homologação dos resultados nos Europeus de boccia, atletismo, ciclismo, equitação e natação, além de mais 10 atletas com deficiência mental, que, em Londres'2012, poderão participar em natação, atletismo, remo e ténis de mesa.

Esperemos que as dificuldades sejam ultrapassadas, ainda que é triste o facto de estes atletas lutarem tanto pela prática desportiva e depararem-se com dificuldades económicas. Força Portugal!

Hola!


El apoyo para la preparación de los atletas paralímpicos portugueses en los Juegos Paralímpicos Londres'2012 aumentará, se anunció el 15 de Diciembre de 2009, en la presentación del Proyecto de Preparación Paralímpica.
El proyecto operará bajo una vinculación sistemática entre el Comité Paralímpico de Portugal - que hará su gestión -, el Instituto del Deporte de Portugal, el Instituto Nacional para la Rehabilitación y las distintas federaciones.
Se considerarán los diferentes niveles de apoyo, dependiendo de los resultados, pero el gobierno anunció que el paquete global de financiación se incrementará en comparación a los últimos Juegos Paralímpicos.

El importe total de apoyo financiero al Comité Paralímpico de Portugal será 1,96 millones de euros, lo que representa un aumento del 50 por ciento.
Sin embargo, el Presidente del Comité Paralímpico de Portugal (CPP), Humberto Santos, cree que la cantidad de 1,9 millones de euros que el Estado ha reservado para el Proyecto Paralímpico Londres'2012 es "distante de las aspiraciones" de los atletas, aunque haya "un aumento significativo del investimento".
El dirigente señaló las "mejoras significativas" en el contrato plurianual firmado en Septiembre con el IDP (Instituto del Deporte de Portugal) y el INR (Instituto Nacional para la Rehabilitación), pero se consideró que el dinero total asignado es "lejos de responder a las aspiraciones legítimas de los diferentes agentes deportivos. "
Al presentar el Proyecto Paralímpico Londres'2012, Humberto Santos considera "importante el contrato firmado con la autoridad” y, después de elogiar la participación de la Fundación Galp Energia desde Atenas'2004, también destacó la necesidad de" encontrar otras disponibilidades de entidades privadas que se puedan asociar”.

El presidente del IDP, Luis Sardinha, ha recordado la adición de "el 56 por ciento" en el investimento, reconoció que se "mejoró" y incluso clasificó el Proyecto Paralímpico Londres'2012 como "un bueno programa de preparación.
El Jefe de Misión, Carlos Lopes, atleta que ha estado presente en 5 ediciones de los Juegos Paralímpicos, presentó los objetivos del proyecto y empezó por destacar que el contrato-programa apunta a "garantizar las mejores condiciones para los atletas, para que los resultados sean cualitativos en comparación a Pequim'2008”

El aumento del contingente femenino y de la participación de atletas portugueses con discapacidad en más de que las 7 modalidades en los que estibemos presentes en los últimos Juegos Paralímpicos, además de la reducción de la edad media, son otros objetivos establecidos para este ciclo.
Carlos Lopes explicó que "todos los deportistas están abarcados por el Régimen de Alta Competición ", en tres niveles de becas, definidos por los resultados aprobados en eventos internacionales, con la cantidad destinada de 7 mil euros para cada atleta en el ciclo olímpico.
Hasta Junio de 2009, el número de atletas fue de 19, divididos por el atletismo (6), boccia (8), ciclismo (1) equitación (1) y natación (3). Sin embargo, este número se incrementará tras la aprobación de los resultados en el Europeo de boccia, atletismo, ciclismo, equitación y natación, y más de 10 atletas con discapacidad intelectual, que en Londres'2012, podrán participar en natación, atletismo, remo y tenis de mesa.

Esperamos que las dificultades se resuelvan, aunque es triste que estos atletas luchan tanto por el deporte y se enfrentan con dificultades económicas. ¡Fuerza Portugal!

Fonte
• Jornal Desportivo Record - 15 de Dezembro de 2009
• Jornal Região Sul - 17 de Dezembro de 2009